segunda-feira, 30 de março de 2009

Aprenda a ouvir o cliente


Tanto na vida pessoal quanto profissional, quem não ouve com atenção se complica. Em vendas, as conseqüências são bastante danosas, pois sem ouvir o cliente nunca se saberá quais são suas reais necessidades. E sem o diagnóstico do problema, por melhor que seja o produto, no momento da sua apresentação, o cliente irá colocar inúmeras objeções. O palestrante Antonio Braga dá as dicas:

1. Preste bastante atenção e ouça tudo que o cliente diz, mantendo um contato visual e confortável, evitando ficar encarado nos olhos dele.

2. Nunca interrompa o cliente no meio de uma frase. Também não complete o seu pensamento nem mude de assunto repentinamente.

3. É importante repetir algumas frases ditas pelo cliente, de modo a confirmar que realmente está atento e o que ele tem a dizer é importante.

4. Uma falha enorme de muita gente são anotações em excesso enquanto o cliente fala.

5. Não fale demais, evitando ser prolixo e enfadonho nos argumentos e expressões dos pensamentos.

Fonte: vendamais.com.br - 30/05/2007

domingo, 29 de março de 2009

Condomínios Horizontais

O mercado imobiliário brasileiro tem apresentado uma parcela cada vez maior de clientes, especialmente preocupados com segurança. Esta preocupação faz com que a maioria destes compradores optem por morar em apartamentos.

Para aqueles que não se adaptam a apartamentos e não abrem mão das vantagens de morar em casas, os condomínios horizontais têm se tornado uma grande tendência, pois normalmente apresentam características que outras regiões ou bairros não podem oferecer.
Os condomínios dão a possibilidade de construção da casa dos sonhos de toda família e oferecem uma série de vantagens que vão além do item “segurança”.

A segurança, normalmente proporcionada por sistemas de vigilância 24 horas e portarias que controlam o acesso das pessoas, oferecem tranqüilidade para as famílias.

Terrenos maiores que os disponíveis normalmente nos centros urbanos dão a oportunidade de construção de casas maiores, com espaços melhores distribuídos, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos moradores.

O comércio em torno dos condomínios horizontais tende a se desenvolver, e passam a oferecer inúmeros serviços de conveniência, tais como: bancos, caixas eletrônicos, restaurantes, supermercados e tantas opções de comodidade à população.

Os condomínios proporcionam boa valorização do patrimônio, tendo um alto retorno financeiro do investimento realizado.

Oferecem uma série de serviços com taxas de condomínio, em geral, inferiores às pagas em edifícios de alto padrão nos grandes centros, tornando mais atrativa a relação custo/beneficio.

Normalmente os condomínios horizontais dispõem de ótima infra-estrutura de lazer, com várias instalações, como piscinas, quadras esportivas, pistas de corrida, salão de festas, academias e outras opções.

Casas bem elaboradas, belos jardins, em ruas e espaços públicos bem cuidados, encantam moradores e visitantes, criando um diferencial de “status” às famílias que moram em um condomínio.

Grandes áreas verdes preservadas, a possibilidade de construir casas sem muros e integradas à natureza são condições só encontradas em condomínios.

A experiência de brincar na rua em contato com a natureza e em liberdade, proporcionando um diferencial no desenvolvimento e educação das crianças, só pode ser permitida hoje, dentro de condomínios.

Somado aos fatores expostos, ainda oferecem às famílias, áreas de lazer, centro de convivência e espaços que proporcionam uma integração social entre pais e filhos, melhorando o convívio familiar, e também entre os próprios vizinhos.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Governo anuncia pacote habitacional de R$ 34 bilhões

O governo federal anunciou na manhã desta quarta-feira o pacote habitacional "Minha Casa, Minha Vida", que visa construir nos próximos anos um milhão de moradias para famílias com renda de até dez salários mínimos. As operações financeiras do pacote serão iniciadas no dia 13 de abril.

A previsão do governo é que sejam investidos R$ 34 bilhões no plano habitacional. Desse total, R$ 25,5 bilhões serão provenientes da União, R$ 7,5 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e R$ 1 bilhão do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Durante a cerimônia de lançamento do programa, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, informou que o valor da prestação será condizente com o orçamento das famílias. “O programa irá compatibilizar a prestação da casa própria com a capacidade de pagamento das famílias. É um absurdo achar que essas pessoas terão acesso a moradia sem a ajuda do poder público”, completou Dilma. Segundo ela, a primeira parcela do financiamento deverá ser quitada somente na entrega do imóvel, para evitar a sobreposição do pagamento com o aluguel.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o plano habitacional também servirá para enfrentar o problema da crise financeira. “Esse é um programa quase que emergencial, que serve para enfrentar a crise, gerar empregos e resolver parte do problema de moradias dos brasileiros”, afirmou.
Faixas de renda – Quem ganha até três salários mínimos terá subsídio integral e isenção do pagamento do seguro. A parcela mínima para essa faixa da população será de R$ 50 por mês e a máxima de 10% da renda. Para esta faixa, o governo pretende construir um total de 400 mil moradias, com um investimento de R$ 16 bilhões, e o pagamento poderá ser quitado em até dez anos.

Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, a prioridade na faixa de até três salários mínimos será de famílias que tenham integrantes com portadores de deficiências ou idosos e o registro do imóvel deverá ser feito, preferencialmente, no nome das mulheres.

Às famílias com renda entre três e seis salários mínimos serão destinadas 400 mil moradias, com um investimento de R$ 10 bilhões. A parcela para esta faixa da população não deverá ultrapassar 20% da renda. O valor máximo do imóvel será de R$ 130 mil nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal; de R$ 100 mil em municípios com mais de 100 mil habitantes e demais regiões metropolitanas; e de R$ 80 mil nas demais cidades brasileiras.

Na terceira faixa de renda, entre seis e dez salários mínimos, serão mais 200 mil residências. Para as famílias que se enquadram nesse perfil, haverá redução do seguro e, assim como nas demais faixas, um fundo garantidor de algumas parcelas em caso de perda do emprego.

Para as famílias que possuem renda acima de três salários mínimos existe ainda a possibilidade de dar uma entrada para diminuir o tempo do financiamento e o valor das prestações.

Fundo garantidor e cartório – O fundo que irá garantir o pagamento das prestações em caso de inadimplência do mutuário receberá recursos de R$ 1 bilhão do governo federal. Atualmente, o valor cobrado pelo seguro varia entre 4,13% e 35,09% do valor da prestação. Com o pacote, o custo será reduzido entre 1,5% e 6,64%.

O benefício garantirá de 12 a 36 prestações em atraso e somente será válido para quem já tiver quitado seis prestações do programa e comprovar que a dificuldade no pagamento foi motivada por desemprego.

Os custos do registro do imóvel no cartório também serão reduzidos. Haverá isenção das taxas para famílias de até três salários mínimos, desconto de 90% para os que ganham de três a seis salários, e de 80% para a faixa de seis a dez salários mínimos.

Regiões – Segundo o presidente, a divisão de recursos foi realizada de acordo com o déficit habitacional de cada região, calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
“Vamos trabalhar com os critérios do IBGE, pois ele demonstra a necessidade de moradia em cada região do Brasil. Sabemos que os grandes centros urbanos são as regiões onde há mais dificuldades, mais gente concentrada, mais famílias morando em condições degradantes e onde terreno é mais caro e escasso”, ponderou Lula.

O Sudeste será a região mais beneficiada, com 363.984 moradias (36,4% do total). No Estado de São Paulo serão construídas 18,4% do total de 1 milhão de moradias.
Na sequência, estão o Nordeste (com 343.197 ou 34,3% do total), Sul (com 120.016), Norte (com 103.018) e Centro-Oeste (com 69.786).

Prazo – Durante seu discurso, o presidente enfatizou que não há um prazo pré-determinado para a construção das moradias. “Não há data e não quero cobranças de que devemos construir um milhão de casas em dois anos. Se estivesse tudo pronto, se empresários e bancos estivesses estruturados, se já tivéssemos os projetos dos prefeitos e governadores e se a regularização fundiária já tivesse sido feita, poderíamos cumprir esse prazo. Mas temos consciência que não será dessa forma”, disse.

Contudo, Lula intimou prefeitos e governadores a cumprirem sua parte. “A partir de 13 de abril, a Caixa [Econômica Federal] estará preparada para começar a funcionar a todo o vapor. Vai depender muito de prefeitos e governadores apresentarem seus projetos. Quanto mais rapidamente eles chegarem à Caixa, mais rapidamente serão colocados em prática”, finalizou.
Fonte: Diário do Grande ABC – 25/03/2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

Negociação imobiliária

Para realizar uma negociação imobiliária, seja ela compra, venda, ou locação, de forma segura, deve-se contar c/ um profissional qualificado. Tomando esta medida elimina-se possíveis riscos e têm-se a garantia de maior tranquilidade.

O corretor de imóveis credenciado pode oferecer as melhores ofertas do mercado imobilário, orientar sobre todos os requisitos necessários para a elaboração de um contrato de locação ou de compra e venda, pois possui conhecimento específico e acumulado durante anos na atividade profissional.

O processo da negociação imobiliária, começa sempre pela procura do imóvel com caracteristícas determinadas em região escolhida e valores definidos pelos clientes. O corretor de imóveis é o profissional indicado para seleção das opções existentes no mercado, baseada nas exigências apresentadas e que atendam às expectativas do comprador.

Estas ações preliminares visam encontrar o produto ideal.

Encontrado o imóvel que se procura, é necessário uma análise criteriosa da documentação do imóvel e dos vendedores.

Através da matrícula do imóvel no Registro Imobiliário comprova-se a titularidade sobre o objeto da negociação, e com a solicitação das certidões negativas dos promitentes vendedores se averigua se os mesmos podem dispor livremente do bem. Como o patrimônio do devedor responde por suas dívidas, é de fundalmental importância certificar-se de que os vendedores não possuem nenhuma ação de execução que incida sobre o imóvel.

Garantida a legitimidade da transação imobiliária, chegamos ao final do processo, o fechamento do negócio.

Em pinceladas gerais, este é o processo nas maiorias das transações de compra e venda de imóveis, e estes passos mostram a importância da assessoria, em cada um deles, de um profissional imobiliário, de um corretor de imóveis credenciado, para que se tenha a tranquilidade e garantia de um ato negocial e jurídico perfeito.

terça-feira, 24 de março de 2009

Prestação de Financiamento ficará até 10% mais barata

Pacote habitacional do governo pretende colaborar com a redução do déficit habitacional brasileiro, que chega a 7,2 milhões de moradias

O pacote habitacional em análise no governo poderá deixar a prestação da casa própria dos contratos firmados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação) até 10% mais barata. A redução ocorreria com o ajuste ou até mesmo o término da cobrança referente ao seguro habitacional obrigatório, comum nesse tipo de operação. As novas regras, que devem ser anunciadas neste mês, têm o objetivo de reduzir os reflexos da crise financeira mundial no setor de construção civil no país.
Adicionalmente, as medidas também vão colaborar com a redução do déficit habitacional brasileiro, que chega a 7,2 milhões de moradias. Famílias com renda de até 10 salários mínimos (R$ 4.650) terão mais facilidades para a compra da casa própria. Benefícios maiores estarão disponíveis para as que recebem até cinco pisos (R$ 2.325).

Seguro contra desemprego

Outra intenção é proporcionar garantia ao trabalhador em caso de desemprego. Está prevista a criação de um seguro-desemprego que vai permitir que o mutuário fique até 36 meses sem pagar a prestação do financiamento, em caso de desligamento involuntário da empresa. Portanto, o contratante que deixar de pagar as parcelas no período não correrá o risco de perder o imóvel. A possibilidade será possível em função da criação de um fundo garantidor – os recursos são da ordem de R$ 800 milhões, oriundos do Tesouro Nacional.
No entanto, as prestações não pagas em caso de desemprego não serão perdoadas. O mutuário terá de pagar o acumulado no término do contrato. Outra opção é diluir o montante nas prestações do financiamento. De acordo com a Ademi (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário), as novas regras são positivas para o setor. Porém, a entidade ressalva que um modelo parecido, efetivado por meio do FCVS (Fundo de Compensação das Variações Salariais), que também garantia as parcelas de inadimplentes desempregados, gerou rombo de US$ 60 bilhões.
Para se proteger contra altas taxas de inadimplência, ou seja, para que grande parte dos trabalhadores não ultrapasse os recursos previstos para o seguro em caso de desemprego, o governo definirá que quanto maior a renda do mutuário, menor será o prazo para ficar sem quitar as mensalidades em atraso.

Tabela

Uma medida, contudo, é alvo de polêmica entre as entidades do setor. O governo estuda voltar a adotar a Tabela Price – sistema pelo qual o valor da mensalidade inicial começa menor e vai se tornando mais alto ao longo do contrato. Caso seja ressuscitado (a Caixa Econômica Federal não a utiliza há mais de seis anos), o modelo fará com que o mutuário pague mais juros. Para o governo, a adoção da tabela seria uma maneira de beneficiar mais famílias de baixa renda na compra da casa própria.
O Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo) discorda, alegando que a adoção da tabela pode até ajudar o mutuário a adquirir o bem, mas ele irá perdê-lo logo em seguida, por não conseguir cumprir com as prestações.

Reformas a juros reduzidos

O Plano Nacional de Educação também prevê financiamento de cestas de material de construção nos valores de R$ 5,6 mil e R$ 5,8 mil para famílias com capacidade de pagamento de juros de 6,16% ao ano.
Atualmente, bancos já oferecem crédito exclusivo para construir ou reformar – caso do Construcard FGTS, da Caixa Econômica Federal, que cobra juros de 5% ao ano, mais TR (Taxa Referencial), para famílias com renda a partir de R$ 1.875.
Como diferencial, as novas medidas pretendem, além de oferecer juros reduzidos para facilitar a aquisição de materiais de construção, oferecer orientação para evitar processos de favelização, com construções sem planejamento.
Para isso, o governo oferecerá assistência técnica gratuita através de engenheiros e arquitetos. Para famílias de baixa renda residentes em municípios menores, está previsto, também, o financiamento de lotes – o preço das áreas de até 125 metros quadrados deve ficar entre R$ 12 mil e R$ 21 mil.

Fonte: www.jornalcash.com.br em 10/03/2009

domingo, 22 de março de 2009

Financiamento para construção

A Caixa adotou novas regras para compra de material de construção por meio do programa carta de crédito Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
A Caixa, agora, dispensa a garantia de fiança ou aval e ampliou o prazo de amortização, que passou de 96 para 120 meses.
A contratação de empréstimo via Construcard FGTS é simplificada e permite a inclusão de até 15% dos custos de mão-de-obra no valor emprestado. Atualmente, a renda máxima é de R$ 1.900,00.
Quem tem rendimento mensal superior a esta faixa pode contratar o Construcard Caixa, com recursos do banco, que financia a partir de R$ 1 mil. As novidades na linha com recursos do FGTS já estão disponíveis em todas as unidades. O limite de financiamento é de R$ 25 mil.
A taxa de juros varia entre 5% e 7,16% ao ano, de acordo com a renda familiar do tomador. Desde 1997, a linha já financiou R$ 5,9 bilhões e beneficiou 1,07 milhão de famílias. Em 2009, a meta é de contratar R$ 1 bilhão.
Fonte: Coluna LIVRE.mercado de Claudio Loetz
Jornal A Notícia - 21/03/2009

sábado, 21 de março de 2009

Habitação: Governo estuda financiamento de quase 100% para baixa renda

SÃO PAULO - Famílias cuja renda não ultrapasse três salários mínimos poderão financiar quase 100% do valor da casa própria, segundo o governador do Acre, Binho Marques, de acordo com a Agência Brasil. A medida faz parte do plano habitacional que o Governo prepara para estimular os setores da Construção Civil e Imobiliário e dar crédito a famílias de baixa renda para aquisição da casa própria. A previsão é de que, ainda neste mês, o Governo anuncie as medidas.

Gestão de recursos

O governador do Acre se reuniu com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, na última terça-feira (10), para discutir e negociar o papel dos estados ao longo da implantação das medidas. Também estiveram presentes outros sete governadores - dos estados de Roraima, Alagoas, Rondônia, Maranhão, Amapá e da Paraiba Na reunião também foi discutida a gestão dos recursos destinados ao plano. Para o governador de Roraima, José de Anchieta Júnior, é preciso descentralizar os recursos, não deixando que apenas a Caixa Econômica os gerencie.Para ele, estados e municípios devem ter participação nessa gestão, "por meio de algum órgão estadual ou municipal que possa gerir esses recursos. Haveria uma conta-convênio na Caixa, mas seria preciso que os estados e municípios pudessem ter a gestão dos recursos".

Parcelas pequenas

O governador do Ceará, Cid Gomes, afirmou que é possível que famílias cuja renda não ultrapasse três salários mínimos arquem com cerca de R$ 20 de parcela no financiamento da casa própria, de acordo com a Agência Brasil.Além disso, segundo ele, "já se bateu o martelo" para que taxas embutidas nas prestações do financiamento, como por exemplo a taxa do seguro de vida, fiquem entre 2,5% a 6,5%. "Essas taxas atingem valores absurdos, dava mais de 30% do valor da prestação".Ele e mais oito governadores se reuniram, na última segunda-feira (9), com os ministros das Cidades, Márcio Fortes, da Fazenda, Guido Mantega, e da Casa Civil, Dilma Rousseff.Impostos Ainda na reunião de segunda, Gomes afirmou que a redução ou isenção de impostos na compra de material de construção para as casas também foi cogitada.No entanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já anunciou que o pacote habitacional a ser lançado pelo governo não contará com redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para compra de materiais de construção e afirmou, também, que não pretende ampliar a diminuição do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para estimular a economia. De acordo com o ministro, as medidas do pacote se concentrarão em facilitar a compra da casa própria. A assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda disse que, por outro lado, o pacote prevê redução de outros impostos.

Fonte: Equipe Infomoney
11/03/2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

Dicas e cautelas nos negócios imobiliários

O consumidor de serviços imobiliários deve observar com muita atenção estas orientações.

Orlando de Almeida Filho, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo - Sciesp, fornece algumas dicas que certamente serão bastante úteis aos interessados na venda, compra ou locação de imóveis.

1. Contrate os serviços de compra, venda ou locação com um único corretor de imóveis ou imobiliária. Contratar vários ao mesmo tempo pode acaba depreciando o imóvel.

2. Sendo o corretor de imóveis legalmente habilitado, poderá orientar as partes quanto à documentação do imóvel, do proprietário ou do candidato a inquilino, necessários para que o negócio seja seguro.

3. O corretor de imóveis, após a edição do novo Código Civil, passou a ter maior responsabilidade na intermediação do negócio imobiliário.

4. Desconfie daqueles que avaliam por valores maiores que os de mercado.

5. O corretor de imóveis conhece aspectos gerais de arquitetura e engenharia; sendo assim, poderá avaliar o estado físico de determinado imóvel sabendo da necessidade de eventuais reformas.

6. O corretor conhece os sistemas de financiamento imobiliário, podendo orientar com segurança os interessados que não podem adquirir à vista ou à curto prazo.

7. O corretor de imóveis moderno, que detém a exclusividade na venda ou compra do imóvel, realiza parceiras com outros corretores, agilizando a negociação.

8. Engana-se quem acha que a intermediação imobiliária traz custos maiores pelo pagamento da remuneração, o que antes era chamado de comissão. A negociação direta entre vendedor e comprador pode causar a não-observância de alguns aspectos importantes do negócio: documentação do imóvel e do vendedor, estado físico do imóvel, pendências de condomínio ou IPTU, valor negociado abaixo ou acima do mercado, o tipo e a validade do documento utilizado para caracterizar o fechamento do negócio, além de outras questões.

9. Quando comprar imóvel novo ou em construção, procure, através do corretor, se informar a respeito do histórico da construtora, tanto no aspecto técnico (obras entregues) quanto no aspecto jurídico (se o cadastro está em ordem).

10. Da mesma forma que as pessoas procuram o médico para resolver problemas de saúde, recorrem ao advogado para assuntos jurídicos e ao engenheiro para a construção, devem sempre procurar o corretorde imóveis para a compra, venda, locação, permuta ou opinião de valor na atividade imobiliária. O melhor conselho é: procurem sempre um corretor de imóveis devidamente habilitado, exigindo a comprovaçãode sua identidade profissional.

Web site: http://www.sciesp.com.br/ Autor: Orlando de Almeida

terça-feira, 17 de março de 2009

Modelo econômico antiquado ajuda a proteger Brasil da crise

Em reportagem intitulada “Colhendo os frutos da indolência”, a publicação da revista The Economist lembra que há pouco tempo a influência “dominadora” do Estado sobre o setor financeiro vinha “atrasando” a economia brasileira.

“Mas nas novas circunstâncias, essas políticas lamentáveis repentinamente, parecem distante e deram à crise global uma cor diferente no Brasil”, diz o texto.

“Outros países estão tentando descobrir como administrar bancos e crédito direto. Isto é algo que o Brasil fazia mesmo quando já estava fora de moda”, afirma a revista. “Mas é um sinal dos tempos o fato de, recentemente, em uma pesquisa sobre o Brasil, o (banco de investimentos) Goldman Sachs ter citado o envolvimento do Estado nos bancos como algo positivo.”

A Economist lembra, no entanto, que apesar do Brasil ter sido poupado dos piores efeitos da crise global, a economia do país está se enfraquecendo. A revista cita o aumento de demissões na economia formal e a queda da produção industrial. “O Brasil deve demorar a sair da crise, assim como demorou para entrar nela”, decreta a reportagem.

Mas o texto ressalta que, se comparada com o que outras nações estão vivendo hoje, a economia brasileira atual ainda está em forma.

Para a revista, dois dos principais motivos para o Brasil ter melhorado nesse aspecto foi a dívida do setor público, que foi levada para abaixo da linha de 40% do PIB, e a reserva de US$ 200 bilhões para defender o real.

Fonte: The Economist
Data: 06/03/2009

Lucro Imobiliário pode ter isenções de imposto

O imposto sobre ganho de capital na venda de imóvel (15% do lucro) também precisa ser pago antes da declaração anual - o vencimento ocorre no último dia útil do mês seguinte ao da venda. Todo contribuinte que vende imóvel precisa analisar as situações de isenção, verificar se se encaixa em alguma delas e, se for o caso, fazer o recolhimento do tributo, orienta Edino Garcia, coordenador editorial de Imposto de Renda da IOB.

O lucro é a diferença positiva entre o valor de venda e o custo de aquisição (valor pelo qual o imóvel vem sendo declarado em reais desde 1996 ou, no caso de imóvel adquirido a partir daquele ano, o valor pago pelo bem, sem nenhuma atualização). O lucro pode ser isento ou ser diminuído por fatores de redução definidos pela Receita.

São quatro as situações de isenção do lucro imobiliário:

1) Na venda do único imóvel por valor de até R$ 440 mil, desde que o contribuinte não tenha feito outra venda de imóvel nos últimos cinco anos.

2) Na venda de imóvel por até R$ 35 mil (considerado pequeno valor) - o limite é mensal e vale para a soma obtida com a venda de um ou mais imóveis

3) Na venda de imóvel adquirido até 1969 - nesse caso, há redução de 100% do lucro.

4) Na venda de imóvel residencial quando todo o produto da venda é usado na compra de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias. O contribuinte pode vender um e comprar mais de um imóvel ou vender mais de um e comprar um ou mais imóveis. O uso parcial do produto da venda na aquisição implica o pagamento de imposto sobre o lucro na proporção da parcela não utilizada.

Se não se encaixar em nenhuma dessas situações de isenção, o contribuinte deve baixar o programa Ganho de Capital 2008 do site da Receita e fazer ali o cálculo do imposto. Além do desconto do lucro de 5% por ano que o imóvel tenha pertencido ao contribuinte até1988, o programa aplica dois outros fatores de redução de lucro, o que alivia a falta de atualização dos valores dos imóveis na declaração desde 1996.

Quem faz doação de imóvel também precisa verificar se ficou sujeito ao imposto de ganho de capital. "A doação é isenta de IR se o imóvel for entrar na declaração do beneficiário pelo mesmo valor pelo qual era informado na declaração do doador. Se o beneficiário quiser atualizar o valor do imóvel em sua declaração, o doador terá de pagar imposto sobre a diferença dos valores", explica Garcia.

AÇÕES - O imposto sobre lucro com venda de ações também vence no último dia do mês seguinte ao da obtenção do resultado. Nesse caso, está isento o lucro obtido com a venda de até R$ 20 mil em ações por mês. "Acima disso, o lucro obtido é tributável em 15%", diz Garcia.
Fonte: O "Estado de São Paulo"

domingo, 15 de março de 2009

Zona Sul de Joinville - A hora do desenvolvimento

A instalação da fábrica da GM e do campus da UFSC, empreendimentos aguardados a tempos, são fatores determinantes no processo de crescimento da Zona Sul de Joinville.
A região composta de 14 bairros e com uma população aproximada de 170 mil pessoas, passa a chamar a atenção da iniciativa privada e do poder público.
Outros projetos sinalizam claramente que o desenvolvimento caminha para a região Sul, como a implantação de um condomínio industrial capitaneada pela Ajorpeme e a construção de um hospital da zona sul, a muito tempo prometido, e que, segundo o prefeito Carlito Merss, deverá estar em funcionamento até o final de seu governo.
Embalado por esta perspectiva de crescimento, outro setor que passa a canalizar investimentos para a região é o habitacional.
O aumento da procura de imóveis é natural e está despertando o interesse das empresas imobiliárias, sendo cogitados vários empreendimentos para Joinville em geral e para a região sul em particular.
Destacando este interesse podemos apontar o lançamento, dia 05 de março, do loteamento Villaggio di Malta, situado no Eixo de Acesso Sul, no bairro Itinga, composto por 153 lotes de 360 à 809 m2, com área total de 104.000 m2, concebido com foco em qualidade de vida (11.000 m2 de área verde e lazer) e segurança.
Distante cerca de 15 minutos do centro, cercado de áreas verdes, este empreendimento tem a chancela da GSP Loteamentos, considerada uma das maiores loteadoras do país, atuando hoje em mais de 50 cidades em 8 estados, tendo lançado mais de 150 loteamentos. Com experiência acumulada ao longo de 23 anos de atividade, a GSP garante acesso a seus clientes a produtos diferenciados e de qualidade.
Outros lançamentos virão e este conjunto de fatores fará da região sul de nossa cidade, mais um importante pólo de crescimento e motivo de orgulho para Joinville.

quinta-feira, 12 de março de 2009

O mercado imobiliário e a formação profissional do corretor

No mercado imobilário atual, que não admite falhas e onde os clientes estão cada vez mais exigentes em relação aos detalhes do produto ofertado, na busca do ótimo negócio, é a capacitação profissional o diferencial que proporciona sucesso ao corretor de imóveis.

Para atender as exigências do cliente, o profissional deve buscar uma constante atualização, participando de palestras, congressos, cursos de reciclagem, graduação, etc., e o mais importante, saber direcionar o conhecimento adquirido para a ação.

O mercado, hoje, tende a engolir os menos adaptados, ser "mais um" não é o suficiente. Para alcançar êxito na profissão, o corretor deve procurar o seu diferencial, ser o mais dotado de conhecimento e mais atualizado é o que fornece aos clientes a garantia de uma boa e perfeita transação imobiliária.

Portanto investir em si mesmo é uma atitude a ser tomada, pois o fracasso é certo para os que ficam parados no tempo e o sucesso está esperando pelos que agem.

terça-feira, 10 de março de 2009

A profissão de Corretor de Imóveis

A profissão de corretor de imóveis é regulamentada pela Lei nº 6.530 de 12 de maio de 1978 e pelo Decreto nº 81.871 de 29 de junho do mesmo ano, e o Novo Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406 de 11 de janeiro de 2003) em seus artigos 710 à 729, instrue que toda a intermediação de negócios seja tratada por um profissional da área, portanto é o Corretor de Imóveis o profissional legalmente apto para a intermediação nos negócios imobiliários.

Sendo profissão regulamentada por lei ela está subordinada ao COFECI - Conselho Federal de Corretores de Imóveis - com sede em Brasilia e aos CRECI's - Conselho Regional de Corretores de Imóveis - e suas Delegacias, nos estados da Federação.

Estes conselhos fiscalizam o exercício profissional, disciplinam as atividades dos corretores e são vinculados ao Ministério do Trabalho. São suas atribuições, entre outras, os registros, as inscrições, sanções disciplinares e multas, além de zelar pela estrita observância do Código de Ética Profissional.

Muito além da venda de imóveis, o corretor deve prestar verdadeira assessoria imobiliária a seus clientes, sendo sua obrigação profissional providenciar toda a informação sobre os negócios, verificando toda a documentação legal e prestando todos os esclarecimentos necessários.

Esta regulamentação e postura profissional, faz com que a contratação de um corretor de imóveis credenciado forneça ao cliente a segurança para a realização de um ótimo negócio imobiliário.

Visando fortalecer a profissão, em breve postaremos mais artigos sobre a atividade de corretagem imobilária.

sábado, 7 de março de 2009

Compra da casa própria - dicas importantes

Comprar o imóvel é o sonho de vida de muitas pessoas, que trabalham e economizam em função disto. Na hora de comprar a tão sonhada casa própria, é preciso tomar alguns cuidados e agir com cautela, pra não transformar o sonho em pesadelo. Confira dicas de especialistas para que você não caia em uma fria e faça uma compra tão importante de maneira errada.

Compras pela Internet – Nesta modalidade o primeiro passo é verificar a origem do vendedor (endereços, referências, etc). Não pague adiantado. Se você não puder estar no local da venda, nomeie um procurador para fazer isto por você. Se não houver ninguém de sua confiança, procure um corretor estabelecido.

Imóveis sem documentos – Se realmente acreditar que o negócio vale a pena, exija que o vendedor legalize o imóvel antes de comprar. Não adiante nenhum valor para isso. Lembre-se sempre de que comprar imóvel sem documentação legal não garante o direito de posse e pode se tornar uma grande dor de cabeça no futuro.

Comprar imóvel de segundo dono – Casos em que a pessoa compra um imóvel, não passa em seu nome e o coloca a venda novamente. É necessário verificar que documentos ele possui que garantam poder vender o imóvel. Lembrar que procurações perdem a validade com a morte do outorgante (pessoa que dá direitos a alguém). Também verificar no Cartório de Títulos se a procuração não foi cancelada. Não confiar em aparência e conversas. A recomendação é realizar o pagamento somente mediante a emissão da escritura.

Na planta – Pense muito antes de decidir por um construtor que irá comandar a execução de sua casa. Verifique se o profissional é experiente, já construiu outros imóveis, visite outras obras e converse com os donos. Evite adiantar dinheiro.

Avalie o local – Veja algumas dicas do Procon-SP para escolher bem o apartamento ou casa que pretende comprar:

- Infiltrações: Dê uma boa olhada nas paredes e nos tetos à procura de umidade, mofo, infiltrações e rachaduras.
- Rachaduras: As rachaduras de alto a baixo de uma parede costumam ser mais comuns em casas. Muitas vezes são trincas causadas por acomodação do solo. Seja qual for o caso, se perceber que não é uma abertura no reboco da parede e duvidar da segurança do lugar, chame uma avaliadora especializada, se o custo compensar.
- Reformas de condomínio: No caso de apartamentos em prédios mais antigos, as chances de aparecerem gastos de reformas são maiores. Isto implica em gastos extras que, no entanto, valorizam o imóvel. Dica: antes de fechar negócio, converse com o síndico ou administradora par analisar a situação financeira do condomínio. Prédios mal administrados podem ter furos de caixa ou valores de condomínio muito altos.
- Verifique pisos e azulejos: Observe também o estado de conservação de assoalhos, pisos e azulejos da cozinha e dos banheiros. Verifique tacos, parquetes, tábuas ou lajotas soltas.
- Torneiras e descargas: Abra as torneiras para verificar se sai água com pressão e em quantidade suficiente – do contrário, pode significar problema de vazamento ou entupimento dos canos. Faça o mesmo com a válvula de descarga do vaso sanitário.
- Rede elétrica: Teste na medida do possível a rede elétrica. Acenda as luzes dos cômodos e teste as tomadas. Não esqueça de dar uma olhada na caixa de luz par a verificar se há bom número de disjuntores. Além de mais modernos e seguros são um indício de que a rede deve ser bem feita.
Também é recomendado que, caso tenha gostado do imóvel mas esteja com alguma dúvida, você chame um profissional para visitá-lo cm você. Se uma empresa ou profissional avaliar o imóvel, você poderá argumentar e pedir descontos com mais facilidade.

Documentação

- Solicite ao vendedor, cópia da matrícula do imóvel, para apurar quem é o proprietário e se existe algum gravame (penhora ou hipoteca) que onere o bem.
- Obtenha certidão dos distribuidores cíveis, execuções fiscais e federais em nome do proprietário do imóvel, se for casado, solicite também a do cônjuge. A intenção é apurar eventual ação judicial que comprometa o bem que se pretende adquirir.
- Peça para o proprietário do imóvel a certidão negativa de débito emitida pela municipalidade, que comprove os pagamentos de IPTU.
- Se o imóvel for em condomínio, solicite os comprovantes de pagamento das despesas condominiais ordinárias e extraordinárias.
- Solicite ainda, cópia da planta do imóvel, para confrontar as medidas do terreno e da construção, com as descritas no IPTU, apurando eventuais irregularidades.

Fonte: Correio 24 horas

domingo, 1 de março de 2009

Contrato de exclusividade – Garantia para todos

O contrato de exclusividade é um instrumento que visa regular o mercado imobiliário, através dele o cliente vendedor entrega a um corretor ou imobiliária credenciados, seu imóvel para ser comercializado.Este instrumento é, sem dúvida, o mais seguro e eficaz para a realização das transações imobiliários. Alguns proprietários têm a sensação equivocada que entregando seu imóvel a vários corretores, ganham agilidade na venda, não dependendo apenas de uma pessoa para a concretização do negócio.

Com um contrato de exclusividade o corretor pode anunciar o imóvel e colocar à disposição de todos os outros corretores o imóvel, em questão.

Sob supervisão do detentor da exclusividade vários profissionais poderão comercializar o imóvel, isto proporciona garantia e tranqüilidade, pois o vendedor passa a contar com a segurança de estar lidando com corretores de imóveis devidamente credenciados, e sujeitos as normas éticas e a sanções de seu órgão de classe o CRECI – Conselho Regional de Corretores de Imóveis.

Por outro lado a exclusividade permite que o corretor de imóveis utilize todo seu empenho e recursos profissionais, visto não correr o risco de ser o imóvel vendido por um terceiro, o que garante a sua justa remuneração pelo trabalho desenvolvido e proporciona ao vendedor a tão almejada tranquilidade, pois através dele, sabe exatamente quem são as pessoas que adentram a intimidade de seu lar.